Síndrome

04.09 – A síndrome do todo poderoso e os ensinamentos

Participante: eu tive algumas experiências na minha vida no tocante à síndrome do todo poderoso. Quase tudo que eu disse que não iria fazer um dia acabava fazendo. Este é outro detalhe que ia tocar na síndrome do todo poderoso. Jamais diga nunca… Nunca diga nunca, porque você não comanda a ação. E jamais diga sempre, pois você não comanda a ação. A vida acontece e ela não tem lógica. Não é porque um dia você fez de um jeito…

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04.07 – A vida mostra as coisas

Esta é a segunda síndrome: a do todo poderoso. Esta síndrome se caracteriza pela imaginação de que existe uma capacidade de agir, mesmo que seja em coisas pequenas. Ao falarmos que você é incapaz de agir, não podemos nos apegar apenas à ideia de ações de vulto, mas a pequenos detalhes. Ver uma sujeira que está no chão, por exemplo, é uma ação que você não pode executar por moto próprio. É preciso que a vida lhe mostre. Se ela…

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04.05 – Incapacidade de agir

O conhecimento da síndrome do todo poderoso é muito importante, pois, inclusive, o outro sofrimento relatado hoje, a culpa, tem a participação desta síndrome: ‘eu podia ter feito diferente e não fiz’. Não, você não podia ter feito nada diferente do que fez. Por quê? Porque aquela pessoa não podia ter deixado de ser brusca com a filha, porque você não podia deixar de rodar a baiana e a outra moça não podia ter deixado de pular no pescoço de…

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04.03 – O tempo da vida

Quem resolve todos os problemas, quem faz tudo acontecer é a vida. Mas, quando ela age? Quando agir. Este é outro aspecto importante que você precisa compreender para se libertar da síndrome do todo poderoso. A vida age dentro do tempo dela e não no seu. Você acredita, por exemplo, que se não gostar da minha presença na sua casa pode, se quiser, me mandar embora agora e acabar esta conversa por aqui. Você acha que tem o poder de…

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04.02 – Sindrome do todo poderoso

Feita a racionalização, resta uma pergunta: quem decidirá o que vai acontecer? Participante: a vida ou eu? A vida… Agora a felicidade já está perto. Você racionalizou o seu problema, descobriu que atitude pode ser tomada e quem a tomará. O que deve fazer agora? Aguardar o que ela vai decidir sobre esta questão. Agindo desta forma, você não sofre. Acontece que aqui nasce, também, o problema: você não consegue agir para estancar a fonte do seu sofrimento. Racionalizando a…

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03.11 – A vida não muda

A partir do que falei, pergunto: se vocês não podem ter verdades, quando a vida diz que o outro está errado o que devem fazer? Participante: dizer para a vida que não sabe se ele está errado. Isso. Deve responder dizendo assim: pode ser, pode não ser. Não defina nada: apenas exclua a possibilidade daquela alternativa estar certa. Pode ser que ele esteja errado mesmo. Ao afirmar que ele não está, estará apenas criando mais uma verdade que não corresponde…

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03.10 – Dependência dos ensinamentos

Participante: na verdade eu tenho que estar em paz em qualquer situação. Não, você não tem que estar em paz. Quando você coloca o ter que em qualquer frase, está criando uma verdade, uma obrigação. Como o realizar qualquer coisa é executado pela vida, você não pode se comprometer em ter que fazer nada… Participante: só em pensar desta forma eu já estou criando uma alternativa para a felicidade. É isso? Na verdade, não é você que está criando nada,…

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03.09 – Dependência da vida

Você é capaz de fazer algo que ache errado conscientemente se não levar alguma vantagem? Tenho certeza que não. Se for levar uma vantagem aceita fazer algo errado, mas se não for, não aceita de forma alguma. Mas, porque aceita fazer algo que considera errado? Para ser feliz. Quando a vida lhe diz que você levará alguma vantagem, você sacrifica inclusive o seu padrão de certo e errado. Faz isso para poder desfrutar de alguns momentos de felicidade tênue. Aí…

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03.08 – O critério utilizado para a aceitação

Esta, portanto, é a primeira síndrome que estamos vendo: a síndrome da aceitação. É ela que gera os padrões de certo e errado que os seres humanos vivenciam e cria uma obrigação de segui-los. Para isso se utiliza de uma pretensa necessidade de ser aceito pela coletividade. Esta é, em resumo, a síndrome da aceitação, mas, ainda quero falar mais um pouco sobre a questão da aceitação para vocês entendam bem a questão da forma como a vida se relaciona…

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03.07 – É a vida quem julga

Participante: Esta síndrome da aceitação pode ser de nós mesmos? Ou seja, eu preciso da minha própria aprovação? Eu, por exemplo, carrego a culpa de ser muito severa com minha filha. Exijo dela muito além do que na minha cabeça acho que devo exigir. Aí quando estouro com ela, ao me voltar para mim mesmo falo que não deveria ter agido daquela forma, que ela é uma criança e por isso eu não deveria ter exigido aquilo dela. Por isso…

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Chegará o dia em que todos estarão sob uma só batuta, a batuta de Deus, e não mais de nenhum encarnado.

Estamos aqui como humildes servidores apenas para procurar auxiliar na fusão de todas as religiões do planeta sob uma única aspiração: AMAR A DEUS ACIMA DE TODAS AS COISAS.

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