03.10 – Dependência dos ensinamentos

Participante: na verdade eu tenho que estar em paz em qualquer situação. Não, você não tem que estar em paz. Quando você coloca o ter que em qualquer frase, está criando uma verdade, uma obrigação. Como o realizar qualquer coisa é executado pela vida, você não pode se comprometer em ter que fazer nada… Participante: só em pensar desta forma eu já estou criando uma alternativa para a felicidade. É isso? Na verdade, não é você que está criando nada,…

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03.09 – Dependência da vida

Você é capaz de fazer algo que ache errado conscientemente se não levar alguma vantagem? Tenho certeza que não. Se for levar uma vantagem aceita fazer algo errado, mas se não for, não aceita de forma alguma. Mas, porque aceita fazer algo que considera errado? Para ser feliz. Quando a vida lhe diz que você levará alguma vantagem, você sacrifica inclusive o seu padrão de certo e errado. Faz isso para poder desfrutar de alguns momentos de felicidade tênue. Aí…

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03.08 – O critério utilizado para a aceitação

Esta, portanto, é a primeira síndrome que estamos vendo: a síndrome da aceitação. É ela que gera os padrões de certo e errado que os seres humanos vivenciam e cria uma obrigação de segui-los. Para isso se utiliza de uma pretensa necessidade de ser aceito pela coletividade. Esta é, em resumo, a síndrome da aceitação, mas, ainda quero falar mais um pouco sobre a questão da aceitação para vocês entendam bem a questão da forma como a vida se relaciona…

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03.07 – É a vida quem julga

Participante: Esta síndrome da aceitação pode ser de nós mesmos? Ou seja, eu preciso da minha própria aprovação? Eu, por exemplo, carrego a culpa de ser muito severa com minha filha. Exijo dela muito além do que na minha cabeça acho que devo exigir. Aí quando estouro com ela, ao me voltar para mim mesmo falo que não deveria ter agido daquela forma, que ela é uma criança e por isso eu não deveria ter exigido aquilo dela. Por isso…

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03.06 – A influência do inconsciente na vida

A ação da vida não é só sutil, mas inconsciente. Todo o raciocínio que a vida usa para lhe levar a optar por alguma coisa está no inconsciente, está abaixo da camada de pensamentos que você percebe. Veja bem: até hoje você sempre escolheu roupa para ir a algum lugar. Sempre fez isso motivado por ideias que a vida cria. Como você não a vê coordenando as ações, fazendo você escolher uma roupa para ser aceita, por exemplo, não sabe…

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03.05 – A sutileza da vida

Eis, aí, portanto, o início da sua jornada para não viver a emoção da culpa que a vida lhe apresenta. Para não viver esta proposição você precisa excluir em si a dependência que tem do que a sua vida criará para o pensamento do outro sobre você. Eu lhe garanto que para vir aqui hoje, apesar de você me dizer que prefere a felicidade e que as conversas que temos tido para este fim são importantes, a sua vida, a…

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03.04 – A vida é individual

Repare que pela primeira vez uso o termo sua vida. Sim, cada um tem uma vida separada dos outros. Apesar de aparentemente você e esta outra pessoa compartilharem, pelo menos neste momento, uma vida em comum, isso não é real. Neste momento, apesar de aparentemente estarem vivendo a mesma vida, eu afirmo que a sua vida é só sua e ela possui outra vida. Na verdade a vida, mesmo quando ela é formada pela presença de outras pessoas, é individual,…

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03.03 – Dependência

Quem cria as regras? A vida. Na verdade, ela não cria regras; ela é a regra. Quem cria a aceitação dos outros? A vida. Tudo é criado por ela e estas criações tem como finalidade lhe manter preso à culpa. Participante: para poder se libertar desta síndrome, então, é preciso imaginar que a vida é só aquele segundo. Sim, isso é preciso, mas não adianta apenas imaginar que a vida é aquele segundo, pois só isso não lhe levará a…

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03.02 – A origem da culpa

Como já disse em outras vezes, tudo nesta vida tem um custo. Quando você se liberta de alguma coisa, lhe é gerada uma nova condição. Que condição será gerada pela sua liberdade das regras societárias de certo e errado? Com certeza será colocada de lado pela sociedade… Observe que o fato de libertar-se das regras societárias não é algo tão simples. Ele traz consequências, tem um custo. Você não aceita as regras de certo e errado porque quer, porque concorda…

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03.01 – Culpa

Participante: Já que podemos propor sofrimentos, gostaria que o senhor falasse da culpa. Eu inconscientemente acho que ela é uma grande geradora de sofrimento para todos. Para mim posso dizer que sim. Minha vida propõe a culpa muitas vezes e do nada. Se eu fizer alguma coisa, me culpo; se não fizer, também. Eu sei que sou eu que aceito estas proposições que a vida me faz, mas me enche o saco ficar me sentindo culpada todo tempo.. Vamos, então,…

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Chegará o dia em que todos estarão sob uma só batuta, a batuta de Deus, e não mais de nenhum encarnado.

Estamos aqui como humildes servidores apenas para procurar auxiliar na fusão de todas as religiões do planeta sob uma única aspiração: AMAR A DEUS ACIMA DE TODAS AS COISAS.

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