Participante: desde o contato com o EEU aprendi a lidar de modo harmônico com muitas situações que antes eu perderia a paz. Na sobrecarga atual isso não tem acontecido sempre. Tenho enxergado tudo que acontece de mais simples como um problema. Fico irritada, chorosa e cansada porque preciso resolver tudo. Pode comentar isso? +16
Participante: colhemos o que plantamos. Se quiser um futuro melhor tem que observar o plantio. O que fazemos de bom ou ruim fica como que acumulados, aferindo penas ou gozos. Daí, então, a pergunta: se não somos nós que fazemos o ato, como fica a lei do carma? +15
Nessa segunda mensagem Joaquim explica como a vida é de uma forma genérica. Explica que ela existe a partir das descrições que a razão cria e que é vivenciada de acordo com os ismos que foram criados para cada pessoa. Fala que a descrição da vida é neutra e que são os ismos (verdades e normas que criam obrigações e necessidades) que dão a polaridade (bom ou mal, certo ou errado, etc.) à vida. Fala ainda que esses ismos ativam…
Nessa primeira conversa do novo estudo, Aprendendo a Viver, a palavra que mais se ouviu foi HARMONIA. Joaquim deixou bem claro que a paz de espírito e a felicidade são vividas por aqueles que conseguem se harmonizar com o que a vida proporciona. Para isso é preciso conhecer os ismos gerados pela mente para podermos nos libertar das obrigações e necessidades que eles criam para ativar o egoísmo do ser. +30
Novo estudo: APRENDENDO A VIVER Ao mesmo tempo que encerra o estudo ‘Aprendendo a amar’, Joaquim inicia nessa mensagem um novo: ‘Aprendendo a viver’. Afirma ele que o objetivo desse estudo é nos ensinar a conviver com os ismos da razão que sensibilizam nosso egoísmo e nos faz viver egoisticamente. Para começar, nessa primeira mensagem fala da própria vida. Diz que viver é como ler um livro: temos contato com frases que criam verdades e realidades ilusórias que imaginamos como…
