Na 18ª mensagem do estudo ‘Aprendendo a amar’, Joaquim apresenta o ser humanizado a ele mesmo, ou seja, responde a questão que todos os seres humanos se perguntam: quem sou eu? Diz que o ser humano é um escravo da mente, ego, personalidade, etc. Esse ser vive aquilo que a mente diz que ele deve viver, porque acredita que é aquilo que a mente diz que ele é. Por isso afirma que o ser espiritual humanizado é escravo da razão.
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