Pergunta: Busco viver de forma equânime tudo que me é apresentado em todos os momentos dessa vida, vivo o “dane-se” o “não sei” e louvo a Deus por tudo e todos, observando a cada segundo a influência dos agregados e das quatro âncoras nos atos humano que vivo. Tento me manter no caminho do meio, se conseguir – consegui, se não conseguir, “dane-se”. Em momentos acredito que estou a beira da insanidade, pois nada mais faz sentido – nem eu mesmo. Nesta encarnação observo que nunca tive relacionamentos humanos que me dessem afeto ou amor humano. Nunca fui amado – humanamente falando – mas disso eu tenho consciência e convivo com isso também de forma equânime. Observo também que a vida me apresenta os atos de forma extremamente difícil – preciso muita determinação para realizar os atos humanos – pois, por mais simples que sejam as coisas, preciso fazê-las duas, três ou mais vezes para concluí-las – nunca dá certo da primeira vez – mas louvo a Deus pela oportunidade e necessidade de refazer tarefas ou atos. Esse contexto relacionado ao não amor humano e a necessidade de repetir tudo que faço estão relacionados à minha proposta espiritual de vida – as provas, carmas e vicissitudes as quais me propus a realizar nessa encarnação ou são somente criações da mente nesse teatro que vivo.
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