Participante: o que faremos? Quando nos acusarem, mesmo com provas inverídicas, sobre nossa forma de ver as coisas e ela não for sociável, devemos nos entregar ao julgamento alheio e sorrir porque estaria dando certo? É para isso que estamos aqui?
O que você vai fazer, eu não sei. Que pensamento terá, eu não sei. Não posso falar nada da sua dúvida porque está abordando atos, de coisas materiais, enquanto eu falo de emoções de sentimentos.
Lhe garanto que na hora que estiverem lhe acusando, você estará sofrendo. Isso é uma emoção e aí eu posso interferir. Interfiro da seguinte forma: dizendo para não sofrer. Agora se responderá a altura, se brigará ou querer provar a sua verdade, isso é outro detalhe. Isso não lhe pertence, mas à vida.
O que estou apenas querendo é se tiver que viver estas situações, viva em paz consigo mesmo e com o mundo. Como essa paz não se traduz numa ação nem num pensamento, não posso falar nada sobre estas coisas.