O objetivo desta série de conversas é compreender perfeitamente o carma. Isto porque muito se fala neste planeta a respeito de carmas, mas pouco se conhece sobre o que realmente ele é. Iremos, então, nos próximos dias, conversar sobre o carma.


Primeiro detalhe: carma não tem nada a ver com aquilo que você imagina que é. Digo isto porque para muitos o carma é uma pena, um castigo, ou seja, uma razão de sofrimento. Mas o carma, dentro do conhecimento universal deste tema, não é isso.
Carma é a reação a uma ação; instrumento do qual a lei de causa e efeito se utiliza para agir. O carma é o efeito gerado por uma causa. Só isso; mais nada que isso.
Carma nada tem ver com castigo, aplicação de penas ou julgamento. Carma é o resultado de uma soma: dois mais dois é igual a quatro. Ou seja, é o carma é o momento subseqüente derivado de um determinado tipo de ação.
Ele é só isso. Todo resto que a humanidade imagina sobre ele (ser penalidade, castigo) é tudo ilusão, porque o carma, como acabou de ser definido, é a exata colheita do que foi plantado.
Quem planta arco-íris colhe bonança; quem planta vento colhe tempestade. Não como pena, castigo ou premiação, mas por ter semeado determinada semente, mas porque esta é a única produção que pode ser colhida a partir daquela semeadura. Este é o carma.