Continuamos falando a respeito de buscar verdades, de procurar ensinamentos. Agora, quero abordar um aspecto desta busca que não é ressaltada pela mente quando ela instiga o ser humano a buscar verdades: a busca da verdade é danosa à saúde espiritual do ser humanizado.
Incitar o ser humanizado a buscar verdades é uma armadilha que a mente cria. Ela incita o ser humanizado a buscar informações para aumentar o número de verdades que ele possui. Isso é perigoso para o ser humanizado porque a sua elevação, fundamento da existência da encarnação, depende de libertar-se do saber.


Na Bíblia, se ensina que Deus disse que o espírito não deve comer da fruta da árvore do conhecimento. Que fruto é esse? O saber… Quanto mais o ser universal alimenta-se deste fruto, mais se afasta do paraíso (o mundo espiritual mais elevado) porque está descumprindo a ordem de Deus. É por isso que buscar verdades é perigoso para a saúde espiritual do ser humanizado.
Sendo assim, buscar verdades, além de ser inútil, pois ela não existe neste mundo e por isso não pode ser encontrada, é prejudicial ao ser universal. É prejudicial porque cada vez que o ser universal humanizado acredita numa coisa, conhece uma nova informação e passa a achá-la verdade, dando assim à mente uma nova arma para ela lhe prender à humanidade.
A busca da verdade, algo que os humanos acham tão certo, sinal de elevação e interesse por Deus, é, então, na verdade, um perigo para o resultado da encarnação de um ser universal.
Já em outras ocasiões, respondi à perguntas sobre o instruir-se dizendo: jogue fora os seus livros. Disse isso porque a cada novo conhecimento recebido, a cada nova informação recebida, está sendo gerado um carma para o ser universal encarnado. Cada novo conhecimento gera um carma para o ser humanizado porque cria mais um elemento do qual este ser terá que se libertar para poder voltar à sua consciência espiritual.
Portanto, buscar verdades é perigoso para o ser universal encarnado, porque ao adquirir verdades, ele gera mais provação para si mesmo. Mas, os perigos não param por aí…
Como já falei diversas vezes, toda compreensão que uma pessoa tem das coisas depende do seu conjunto de verdades. Toda frase lida ou ouvida é interpretada pela mente de acordo com os conceitos pré-existentes na memória. Sendo assim, portanto, aquilo que se compreende não é uma realidade, mas apenas a interpretação de quem leu ou ouviu.
Esta interpretação é criada pela própria mente. É ela que diz o que você está ouvindo ou lendo naquele momento. Ou seja, se você acredita que aquilo que está ouvindo ou lendo é uma verdade, está preso a uma irrealidade acreditando que ela é real.
Em face de tudo isso podemos, então, expor o outro perigo em se buscar conhecimentos: expor-se ao irreal e vivenciá-lo como real.
A frase que você diz estar ouvindo ou lendo do outro, não é o que ele falou ou escreveu: é algo que a sua mente criou. A mente cria palavras e frases que se adaptam à interpretação que ela mesma cria e diz que foram proferidas pelo outro.
Quantas vezes você já não interpelou alguém dizendo que ele disse alguma coisa e ele insistia que não falou aquilo? Você jura que ele falou, pois acredita que ouviu, e ele jura que não disse…
Mas, se o perigo se restringisse apenas à palavras, estaria bom: o problema é que a mente não se satisfaz apenas em criar palavras para os outros; ela também cria intenções…
Sempre que você lê ou ouve as palavras de alguém, tem sempre certeza das intenções com as quais aquela pessoa as proferiu. Mas, quem pode saber o que vai dentro do outro? Quem pode conhecer outra pessoa ao ponto de ter certeza absoluta do mundo interior dela?
Acreditando nestas intenções o ser humanizado torna-se, então, presa fácil da mente, por maior que seja a sua intenção de buscar a elevação espiritual. Como se pode amar alguém que se sabe que tem a intenção de nos fazer mal, de nos trair, de nos vencer, de mostrar que é melhor do que nós? Impossível, não é mesmo?
Como disse no início, buscar verdades, buscar conhecer as coisas, é danoso para a saúde espiritual, pois não nos deixa amar ao próximo como amamos a nós mesmos. Mas, os perigos não param por aí. Vamos a outro…
Em quê a mente utiliza, na prática, as verdades que possui? Ela utiliza as verdades que tem para julgar o outro… A mente quer ter a verdade de que a cor bonita é a amarela, para poder julgar o gosto dos outros de uma determinada cor. Ela afirma gostar da cor amarela para poder falar mal de quem gosta da cor verde…
Só que Cristo nos ensinou:


“Não julguem os outros para não serem julgados por Deus. Porque Deus o julgará do mesmo modo que vocês julgarem os outros e usará com vocês a mesma regra que usarem com os outros.” (Bíblia – Evangelho de Mateus – Capítulo 7 – versículos 1 e 2).


Deus julga do mesmo modo que você julga e usa contra você a mesma regra que você usa contra os outros: a sua verdade, o seu certo… Você gosta de amarelo e condena quem gosta de verde. Com isso está expondo-se a vir um que goste de vermelho e lhe condene por gostar de amarelo…
Eis aí mais um perigo para quem gosta de buscar verdades e de conhecer o certo e errado: o fato de ser/poder ser julgado pelos outros. Mas, isso só acontece porque tudo que você julga gera uma necessidade (carma) de ser julgado também.
Seja qual for a verdade que você tenha sobre qualquer assunto, ou seja, acredite, pode ter certeza que existe alguém que possui uma verdade exatamente contrária à sua. Esse, será utilizado por Deus para julgá-lo.
Quando o ser humanizado é julgado, ou seja, tem suas verdades questionadas, ele sofre, sente-se mal com aquela situação. Por isso não acredita que tal situação foi gerada por Deus, mas que é apenas o outro que quer saber mais, que quer ser o melhor. Isso não é real: estas intenções, como já dissemos, são apenas criações da mente…
É Deus que cria a situação onde você é julgado. Não como castigo, como penalidade, mas como fruto do Seu amor por Seu filho. Deus não lhe dá o “ser julgado” como pena por ter ferido a lei “não julgar”, mas o faz por amor.
Quando o ser humanizado aceita o rótulo de verdade ou certo que a mente cria para algumas informações que são percebidas, elas passam a fazer parte da memória deste ser. Quando elas forem utilizadas novamente, o ser humanizado não conseguirá perceber que aquilo não é a própria Verdade, apenas uma informação rotulada como verdade. Sendo assim, a mente a utiliza e o ser humanizado nem vê que está se valendo de uma falsa verdade (uma verdade relativa, algo que é verdadeiro apenas para ele) e com isso não consegue deixar de julgar o outro.
É exatamente para ter a consciência de que está se utilizando de verdades relativas como se absolutas fossem, que Deus faz os outros julgarem o ser humanizado. Quando o outro lhe diz que vermelho é melhor que amarelo e isso lhe causa sofrimento, este sofrer não foi causado pelo o que o outro falou, mas sim pelo seu “gostar”, por crer que amarelo é a cor mais bonita.
Compreendendo que o outro não está lhe julgando, mas que Deus está lhe dando uma oportunidade para que o ser humanizado conheça o seu mundo mental sem retoques, este pode, então, promover a sua reforma íntima (aceitar que todos têm o direito de gostar da cor que quiser) e com isso alcançar a elevação espiritual.
Buscar a verdade, então, é mais um problema, pois, são as verdades utilizadas para criar o julgamento e o apego a elas, que não deixam o ser humanizado perceber as chances que Deus está dando para o seu processo de reforma íntima no sentido da elevação espiritual. Se isso é verdade, o melhor seria cortar o mal pela raiz, não é mesmo? Ou seja, o melhor seria não ficar buscando verdades…
Cada informação, quando instalada na memória como verdade, transforma-se num código de lei que servirá para julgar o próximo, as coisas deste mundo e até o próprio Deus. Conscientize-se disso para não correr este risco…
Quando você não tem verdades não há artigos, como em um código de leis, para poder julgar o outro. Mas, para isso você precisa conscientizar-se de que não há Verdades Verdadeiras disponíveis neste planeta. Quando conscientizar-se disso pode, então, parar de buscá-las.
Mas, e quando você parar de buscar a verdade o que vai fazer então? Iniciar o trabalho da sua reforma íntima, da mudança do seu interior que é o trabalho necessário para a sua elevação espiritual.
Eis aí, mais um dano que a busca da verdade traz aos seres humanizados. Preocupados apenas em achar a verdade, eles não praticam aquilo que já ouviram. Não praticando o que ouviram, não realizam o que têm que realizar.
A busca da verdade é danosa à saúde do ser universal espiritualizado porque não lhe deixa cumprir o objetivo da encarnação: promover a reforma íntima para alcançar a elevação espiritual. Reformar-se intimamente é mudar o seu próprio interior. Mudar de onde para onde? Da materialidade para a espiritualidade. Qual é a materialidade que o ser universal vivencia durante a sua encarnação? O seu mundo mental, as verdades materialistas que ele possui sobre as coisas da Terra e do Universo Universal.
Reformar-se intimamente é mudar o padrão mental: compreender as coisas a partir da Realidade espiritual, ao invés de alcançar a compreensão a partir de conceitos humanizados. Como fazer isso se a sua preocupação é apenas em adquirir mais conceitos humanizados?
Quantos perigos nós já não relacionamos aqui, que a busca da verdade traz para o ser humanizado? Mas, tem mais… Continuemos…
Sempre que se rotula alguma informação como verdade, esta gera um certo e um errado. Estes parâmetros acabam criando um padrão de vivência dos acontecimentos da vida. Por exemplo: a informação ‘é preciso ajudar os necessitados’ é rotulada pela mente como verdade. A partir deste momento, ajudar os necessitados, passa a ser certo para este ser humanizado.
Acontece que junto com esta verdade está também embutida outra: quem ajuda o próximo realiza a elevação espiritual. Será que ajuda mesmo? Vamos ver isso…
Por que ajudar o próximo pode ajudar na elevação espiritual? Porque é um sinônimo de desapego, acreditam os seres humanizados. Mas, quem ajuda o próximo porque acredita ser certo ajudá-los está desapegado de que? Ele não está desapegado de nada. Pelo contrário: está apegado ao seu padrão de certo e errado.
Eis aí mais um dano que a busca da verdade pode trazer. Cada vez que se aceita o rótulo de verdade que a mente dá a uma informação, cria-se um parâmetro para a vida. Este parâmetro, como é considerado certo, passa também a ser entendido como bom. Essas duas qualificações que a mente cria para aquilo que ela diz que é verdade, então, leva o ser humanizado que afirma estar buscando a elevação espiritual à escravizar-se aos ditames que a mente criou.
Quem é escravo destes ditames é um escravo da mente e ao deixar-se ser balizado por eles, acaba vivenciando o egoísmo. Ser egoísta é pensar primeiramente em si mesmo. Aquele que auxilia o outro, porque acha certo fazer isso, está pensando primariamente no outro ou em alcançar o seu padrão de bom? Sendo isso verdade, que elevação espiritual ele conseguiu se esta se caracteriza pelo fim do egoísmo?
Eis aí mais um dano que a busca da verdade traz ao ser humanizado. Aprisionado a “ter que ter verdades”, ele se escraviza à mente e se ilude pensando que está produzindo alguma coisa para a elevação espiritual, quando na verdade está apenas sendo egoísta da mesma forma que aquele que possui verdades contrárias. Este ser iludido espera na outra vida encontrar os louros daquilo que praticou e acaba tendo uma grande decepção quando isso não acontece: eis aí, mais um dano que a busca da verdade traz à saúde espiritual do ser humanizado…
Este ser não pode ser considerado como alguém que aproveitou a sua encarnação, porque, como ensinou Cristo, Deus julga cada um segundo a sua intenção. Qual é a intenção daquele que só faz o que acha certo? Atender os seus próprios parâmetros de certo… Esta intenção, que é facilmente compreendida como egoísta, não pode ser considerada por Deus como altruísta, universalista…
Mas, como se libertar desta escravidão para poder superar o egoísmo? Não se escravizando às verdades e aos parâmetros de certo e bom da mente. Para isso, seria preciso que este ser compreendesse antes de qualquer coisa, que a verdade não existe neste planeta e por isso não existe certo ou errado. Mas, como fazer isso se o ser humanizado não tem tempo para conscientizar-se disso, porque está desesperadamente procurando novas verdades?
Dentro desta busca desesperada ele não consegue conscientizar-se dos danos que a rotulação de informações como verdades traz à sua saúde espiritual. Por isso ele vai causando mais danos a ela e nós vamos enumerando-as aqui…
Pergunto a vocês: é bom ter inimigos? É bom viver a angústia do embate com outra pessoa para poder vencê-lo? É bom viver a apreensão do que um inimigo pode causar? Claro que não… Então, é bom não ter inimigos, certo?
Quem são os seus inimigos? Aqueles que não comungam com suas ideias e seus ideais. Ou seja, são aqueles que possuem verdades diferentes das suas… Inimigos são aqueles que acham outras coisas certas, que desejam ter coisas diferentes de vocês… Ou seja, são aqueles que possuem verdades diferentes de vocês.
Eis aí, mais um dano que a busca da verdade traz. Pois, quanto mais verdades você tiver, mais inimigos irá amealhar. Isso, além de afetar a vida atual com a preocupação, angústia e apreensão, afeta também o resultado do trabalho da busca da elevação espiritual, pois Cristo ensinou:
“Vocês sabem o que foi dito: Ame os seus amigos e odeie os seus inimigos. Mas, eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês para que vocês se tornem filhos do Pai que está no céu.” (Bíblia Sagrada – Evangelho de Mates- Capítulo 5 – versículo 43 a 45)
É fácil amar o seu inimigo ou orar pelos que o persegue? Claro que não… Mas, isto é necessário para que você seja considerado filho de Deus, ou seja, alcance a elevação espiritual. Buscando verdades o ser humanizado aumenta a coleção de inimigos e com isso aumenta o trabalho que precisa realizar para levar a bom termo a sua encarnação.
É, realmente, buscar a verdade é algo danoso à saúde espiritual do ser humanizado. No entanto, esta ação é considerada por ele como algo certo, santo e típico de alguém interessado na elevação espiritual. Isso não é verdade… Quem fica na busca desesperada de encontrar a verdade, seja em livros, em cursos espiritualistas ou em outras coisas, é um ser humanizado que está sobrecarregando-se de tarefas para a sua encarnação.
Para esses, que inda acreditam que isso é importante, vou falar uma coisa importante. O saber humano é como um câncer para o espírito…
O saber humano é cancerígeno para o espírito, porque ele afasta o ser universal da sua própria realidade. Como ele é composto apenas pelos padrões humanos, que nada tem a ver com os espirituais, é como se corroesse tudo o que é espiritual naquele ser.
O ser universal que encerra sua encarnação apegado às verdades deste mundo, tem complicações sérias no outro, pois, espera encontrar lá aquilo que acha (tem como verdade) que irá encontrar e isso não acontecerá. Como pode ele integrar-se à sua verdadeira comunidade se não tem afinidade com os que lá estão?
O Universo é formado por afinidades. Nele não existem espaços delimitados como ensinou o Espírito da Verdade, mas os espíritos agrupam-se por afinidades de ideias. Quem acredita nas verdades humanas como universais, por afinidade, acabará juntando-se àqueles que acreditam nestas mesmas coisas. Onde estão estes? Encarnados, vivendo a vida humana…
Sendo assim, aquele ser humanizado que sai desta carne apegado ao seu mundo mental (acreditando que o que ele chama de verdade é verdadeiro) acaba se juntando aos seres que ainda permanecem presos ao orbe terrestre. Que nome se dá a estes seres? Fantasmas…
Os espíritos que permanecem vivenciando esse orbe mesmo sem carne, são aqueles que saíram desta encarnação aprisionados às verdades humanas. Por não terem afinidade com os que já estão libertos delas, acabam buscando companhia naqueles que comungam suas ideias, ou seja buscam aqueles que ainda estão encarnados. Eles acabam vivendo junto com os encarnados.
Como as ideias ainda são as mesmas, o conjunto de verdades ainda é o mesmo. Como vimos, o conjunto de verdades é o fabricante de inimigos. Ou seja, eles continuam vivendo as mesmas inimizades que tiveram durante a encarnação. Que nome se dá àqueles seres que libertos da carne continuam vivendo a inimizade que tinham quando humanizados? Obsessores…
Sim, o destino daqueles que se mantém escravo do seu conjunto de verdades é tornar-se obsessor daqueles que foram seus inimigos durante a vida. Não poderia ser diferente, não é mesmo? Se o conjunto de verdades ainda é o mesmo e se o apego a ele ainda existe, a inimizade vivenciada durante a vida humana permanecerá, mesmo no além túmulo.
Eis aí, mais um perigo que a busca da verdade traz para a saúde espiritual do ser humanizado: permanecer preso ao orbe terrestre e continuar vivendo as mesmas coisas que se vive hoje…
O desencarne em si não produz nenhuma mágica. O ser universal não perderá a sua humanidade apenas porque desencarnou. Ele continuará o mesmo e vivenciará uma existência igual a que vivia quando ainda estava vivo para a humanidade. Isso é dessa forma porque a vida de cada um é criada pela sua atividade mental.
Coloque dez pessoas para vivenciar uma mesma situação e depois pergunte a cada uma delas o que elas vivenciaram. Se fizer isso, encontrará algo interessante: terá a descrição de dez situações diferentes…
Cada um vive aquilo que sua mente diz que ele está vivendo. Alguns poderão dizer que aquela situação foi boa, outros má; alguns dirão que aconteceu o certo, outros o errado. Isso é dessa forma porque a ação em si não possui nenhuma qualificação, mas esta é dada pelo conjunto de verdades que cada um possui.
Mesmo entre os que disserem a mesma coisa (bom ou mau, certo ou errado), se você for pesquisar direitinho, verá que existem diferenças no grau da qualificação que eles têm. Os que acharam bom podem achar muito bom ou apenas bom; os que acharam errado podem condenar com mais ou menos veemência.
Se o que é vivenciado é criado pela mente e se essa não se altera com o desencarne, o ser universal continua vivendo as mesmas coisas, tanto aqui quanto no mundo espiritual. Mais um dano à saúde espiritual deste ser…
Todos que acreditam na atividade espiritual e no processo encarnatório buscam sair dessa para melhor, ou seja, buscam sair desta vida e alcançar o plano espiritual. Mas, isso não acontece para aqueles que possuem um conjunto de verdades fundamentado nos valores humanos.
Neste trabalho, relacionamos alguns perigos que a busca da verdade traz ao ser humanizado. Há outros – quem tem muitas verdades se considera poderoso, sábio, etc. – mas, mesmo sem abordá-los, acho que fica claro que ter verdades é danoso para a sua saúde espiritual.
Portanto, pare de buscar e concentre sua existência agora em libertar-se das verdades que já tem.